Quais são os tipos de tráfego?

Tráfego é o objeto da disputa de todos os sites e blogs da internet. Por um motivo bem óbvio: gerar tráfego significa atrair leads, estabelecer relacionamentos, segmentar a audiência e dialogar com seu público-alvo. A Agência Mais Resultado lista nessa postagem os diferentes tipos de tráfego.

O que é?

No mundo digital, o tráfego se refere à movimentação de usuários que navegam entre páginas. Ou seja, assim como o tráfego de trânsito diz respeito à circulação de veículos, o tráfego na internet trata do fluxo de usuários. Mas ao contrário do mundo físico, o tráfego na web é muito bem-vindo pelos administradores de sites.

Aumentar o tráfego significa atrair leads, segmentar a audiência para aquela que realmente tem interesse no produto, serviço ou conteúdo oferecido e gerar conversões. Lojas virtuais, blogs, landing pages precisam de tráfego.

As estratégias de marketing são, em sua maioria, automatizadas. Por isso, diferentemente de uma loja física, na qual há um volume limitado de pessoas que podem ser atendidas, na internet é praticamente impossível alcançá-lo. Não há problemas com engarrafamento. É por isso que saber como aumentar o tráfego no site ou blog é essencial para cumprir objetivos de negócios.

Fontes de tráfego

De uma forma bem simples, é a origem do tráfego, de onde vieram os visitantes. Isso é importante porque, no universo digital, todas as medidas estratégicas são baseadas em dados. Ao descobrir quais são as principais fontes de aquisição de tráfego, a empresa sabe exatamente onde investir seus esforços de marketing.

Além disso, capacita-se para avaliar reajustes orçamentários, mudanças no planejamento e muitas outras ações. Ou seja, informações que direcionam o caminho correto ao administrador.

Tráfego Orgânico

O tráfego orgânico é natural. Quando o visitante abre um determinado site sem precisar ser pago. Ele pode ter encontrado o link em uma pesquisa no google, em um outro site, em um app de comunicação. Ele é o preferido dos profissionais de marketing e das empresas por ser “gratuito”.

A maneira mais comum para gerar tráfego orgânico é o famigerado marketing de conteúdo. Ao criar artigos otimizados para mecanismos de busca (SEO), as páginas de um blog aparecem nos resultados de pesquisa, levando em consideração a intenção da procura do usuário. Por exemplo, este artigo.

E o conteúdo de qualidade e a aplicação de técnicas para um bom ranqueamento são a chave para conseguir um bom tráfego orgânico. Porém, vale ressaltar, que mesmo quando bem feito o tráfego orgânico demora um tempo para dar resultados.

Tráfego Pago

Também é possível comprar tráfego, em uma estratégia com os chamados links patrocinados. No Google, os resultados pagos aparecem antes dos resultados orgânicos na página de buscas, mas são indicados com uma etiqueta de “anúncio”. Nesse caso, sendo para marketing de busca. No entanto, ele pode ser usado em redes sociais e qualquer outro lugar da internet.

A outra opção mais tradicional é a rede de display, na qual os links são inseridos em sites que fazem parte do programa de parceiros do Google, por meio do Google AdSense. Os links patrocinados também podem ser segmentados de acordo com as preferências do gerenciador da campanha. Dados geográficos, demográficos ou comportamentais ajudam a otimizar a geração de tráfego nesse caso.

Lembre-se que é apenas uma das opções. E que ainda existem Facebook Ads, Bing ads, Twitter Ads…

Sua vantagem para o tráfego orgânico é o tempo de espera dos resultados. Com o tráfego pago o retorno é muito mais rápido, além de garantido. Porém, é possível (e aconselhável) combinar as duas abordagens.

Tráfego de Referência

Esse tráfego funciona quando alguém pede referência a um amigo. Quanto mais confiável for o amigo, maior é a chance da pessoa “fechar negócio”. No mundo digital, as referências são inseridas em formato de link, que são chamados de backlinks.

Quando se lê um texto de blog, por exemplo, é possível que existam vários links clicáveis inseridos em meio ao conteúdo. Eles representam o tráfego de referência, uma maneira de “citar” outra página e permitir que o usuário navegue até ela através do clique. Quando uma página referencia outra, ela está repassando autoridade.

Em outras palavras, isso é dizer ao Google e outros motores de busca que aquele conteúdo é relevante. O tráfego de referência é importante, não apenas para trazer tráfego, mas também para dizer aos robôs do Google que o conteúdo da empresa é importante.

De maneira idêntica à analogia do amigo, quanto mais confiável e relevante o site, maior a força de seus backlinks.

Tráfego Direto

Antes dos sites de pesquisa, os internautas precisavam digitar a URL do site que queriam visitar no navegador. Esse é o conceito do tráfego direto. Quando um usuário utiliza a barra de endereço para digitar o site, recebe essa nomenclatura. Em outras palavras, no tráfego direto não há intermediários. O usuário acessa diretamente o site da empresa.

Isso normalmente acontece quando o internauta já conhece a página, recebe indicações ou toma conhecimento sobre ela por canais offline. Ou quando a página está favoritada ou para a qual foi criado um atalho.

Tráfego social

O tráfego social advém das redes sociais. Ou seja, ocorre quando links são compartilhados no Facebook, Twitter, LinkedIn, YouTube ou outras plataformas de interação. Esse é um dos motivos pelos quais é importante estar presente e ativo nessas mídias. Ao conquistar um público valioso nesses recintos, é possível gerar tráfego regular para seus próprios canais. Grande parte dos internautas passa a maior parte do tempo interagindo nesses aplicativos.

Uma característica muito importante desse tipo de ferramenta é que ela proporciona o aumento do alcance de acordo com o engajamento dos posts. Além disso, permitem a ação de compartilhamentos, que são considerados backlinks valiosos para o algoritmo dos mecanismos de buscas.

Tráfego de e-mail marketing

O tráfego de e-mail marketing é adquirido por meio de mensagens que chegam à caixa de entrada dos usuários. A grande diferença desse modelo é que ele é muito mais pessoal. O que pode ser uma vantagem.

Apesar dos links contidos em e-mails não influenciarem diretamente o mecanismo de buscas e não passarem autoridade, eles são recordistas em cliques. E tem um motivo para isso. Quando um usuário se cadastra em uma newsletter, está dando um voto de confiança para o administrador do site. Ele quer receber mais informações.

Ou seja, o primeiro contato partiu do consumidor, ao contrário das técnicas de tráfego pago, por exemplo. Com isso, é natural que o fornecimento de um meio de contato privado represente uma maior taxa de engajamento. Isso gera mais cliques nos links contidos nas mensagens enviadas. Por isso, a utilização desse recurso é recomendada para gerar tráfego qualificado para um site ou blog.

Além disso, o e-mail marketing por característica, é mais pessoal. Chamando o lead pelo nome, enviando mensagens personalizadas e passando uma sensação de exclusividade de atenção. Ao fazer o seu cliente se sentir especial, é mais fácil fazer com que ele te escute.

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Emanuel Ferreira
Consultor de marketing com experiência em ajudar mais de 100 empresas a alcançarem resultados extraordinários em vendas. Especialista em estratégias que alavancam negócios e transformam empresas através de assessoria personalizada.

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